A condenação de Collor decorre de esquema de propinas envolvendo a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, entre 2010 e 2014, no qual teria recebido R$ 20 milhões para facilitar contratos com a UTC Engenharia.
O ex-presidente Fernando Collor de Mello, de 75 anos, começou a cumprir sua pena de 8 anos e 10 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em regime domiciliar, autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão considerou sua idade avançada e problemas de saúde, como Parkinson, apneia do sono grave e transtorno afetivo bipolar.
Collor está em sua cobertura de 600 m² na orla de Ponta Verde, em Maceió, avaliada em R$ 9 milhões. O imóvel foi penhorado em 2023 para quitar uma dívida trabalhista de R$ 264 mil. A prisão domiciliar inclui uso de tornozeleira, restrição de visitas a familiares, advogados e profissionais de saúde, além do bloqueio de seu passaporte.
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