Nacional – A defesa de Bolsonaro argumenta que ele recuou antes de qualquer ação concreta para tentar reverter o resultado da eleição de 2022. Segundo os advogados, ele não assinou decretos, não deu ordens a militares e não prosseguiu com discussões sobre o uso da estrutura do Estado para fins golpistas.
O recurso destaca que Bolsonaro adotou postura de desestímulo aos atos antidemocráticos. Ele pediu calma aos apoiadores, repudiou manifestações que se aproximavam da violência e negou apoio a qualquer ação que pudesse intensificar a crise política.
Os advogados reforçam que não houve medidas efetivas tomadas pelo então presidente. O recurso visa a revisão da condenação de 27 anos e 3 meses, sustentando que ele não liderou atos concretos contra a democracia
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