Serra Azul, SP – O médico Luiz Antonio Garnica, preso por suspeita de matar a esposa envenenada, segue sem receber visitas na Penitenciária de Serra Azul (SP). Familiares aguardam a emissão da carteirinha exigida para entrada, que pode demorar até 40 dias. A atual companheira dele, sem vínculo legal, também não deverá obter autorização. Luiz está em cela comum, já que o STF revogou o benefício de cela especial para pessoas com curso superior.
O Ministério Público denunciou Luiz e a mãe dele, Elizabete Arrabaça, por feminicídio qualificado. A acusação afirma que a sogra da vítima envenenou a professora Larissa Rodrigues com doses diárias de chumbinho para simular uma intoxicação crônica. Garnica ainda foi denunciado por fraude processual. O motivo do crime seria financeiro, já que os dois estavam endividados e queriam manter o patrimônio no nome do médico.
Luiz e a mãe viraram réus no início de julho. A audiência de instrução deve começar nos próximos dias, e o Ministério Público já arrolou 27 testemunhas. Após os depoimentos e os argumentos finais, o juiz decidirá se os acusados irão ou não a júri popular. Ambos negam participação no crime.
Fonte: G1.
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