Brasília, DF – Um áudio de desabafo de um juiz auxiliar de Alexandre de Moraes expõe os bastidores do Supremo Tribunal Federal. O conteúdo revela o esgotamento do magistrado. Mas o problema não é o cansaço. É o que o áudio sugere: um “gabinete do ódio” e interferência direta em decisões judiciais. A situação é gravíssima.
A voz da verdade
O juiz Airton Vieira se queixa da saúde, mas não mostra arrependimento. Pelo contrário. Ele fala de lealdade inabalável a Moraes. Milhares de pessoas foram presas, muitas sem prova de participação em depredações. O áudio sugere que os presos foram mantidos na cadeia, mesmo com relatos de inocência.
Isso é inadmissível
O gabinete que não deveria existir
O ponto mais grave é a suposta interferência de Alexandre de Moraes nas audiências de custódia. O juiz auxiliar reclama que o ministro “dava palpite”. Isso seria uma afronta à independência judicial. As revelações da “Vazatoga 2” reforçam a acusação de que o STF teria montado um “gabinete do ódio” para perseguir conservadores e críticos.
É um abuso de poder que precisa ser investigado
A resposta que o Brasil precisa
O cenário já tem reação no Congresso. O senador Esperidião Amin e o deputado Marcel Van Hattem pediram a abertura de uma CPI. É a resposta democrática para este escândalo. A população tem o direito de saber se existe um grupo dentro do STF e do TSE que age fora da lei. A verdade precisa vir à tona.
Fonte: Gazeta do Povo.
LEIA TAMBÉM: PRESENTÃO DE ANIVERSÁRIO? Não! Isso é credibilidade e relações
Acompanhe o NP pelas redes sociais:
- Tiktok: @np.expresso
- Comunidade no WhatsApp: Clique Aqui
- Instagram: npexpresso
- Facebook: NPExpresso