O Instituto Nacional de Estatísticas e Censos da Argentina informou que 15,7 milhões de argentinos vivem abaixo da linha da pobreza, o que equivale a 52,9% da população. A pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (26), mostra que 4,3 milhões de famílias enfrentam essa realidade. Nos primeiros seis meses de 2024, esse número aumentou em 3,4 milhões de pessoas, refletindo a piora da situação.
O cenário reflete a grave crise econômica durante a presidência de Javier Milei, que lida com uma inflação de 236% e enfrenta desafios como dívidas elevadas e reservas escassas. 5,4 milhões de pessoas vivem em situação de indigência, sem acesso suficiente a alimentos.
Apesar da desaceleração mensal da inflação, as medidas de austeridade adotadas pelo governo, como cortes de gastos e a desvalorização da moeda, continuam a gerar dificuldades para a população. A situação econômica ainda preocupa, especialmente devido à dívida pública e à instabilidade cambial, que permanecem como desafios centrais.
Fonte: Jornal O Sul.
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