Guaíba – O servidor foi condenado a quatro anos de prisão, além de multa e perda do cargo público. A sentença trata de crimes cometidos entre 2020 e 2021 e foi divulgada em 6 de fevereiro. Seu nome não foi divulgado. (GZH)
Crimes cometidos
O servidor foi investigado e denunciado pelo Gaeco, do Ministério Público: Ele foi acusado de:
- Corrupção passiva: Ter recebido cerca de R$ 50 mil para favorecer apenadas ligadas a uma organização criminosa.
- Favorecimento real: Realizar trocas de galerias conforme interesses das presas.
- Prevaricação: Facilitar a entrada de objetos ilícitos, como celulares, e dificultar a fiscalização por policiais penais.
Impacto da condenação
A promotora Maristela Schneider, do Gaeco, destacou que a decisão é um marco no combate à corrupção no sistema prisional:
“Essa condenação demonstra que o Ministério Público está atento e atuante na repressão a esse tipo de crime, uma das mazelas do sistema.”
O caso reforça a necessidade de vigilância para coibir práticas ilícitas dentro do sistema carcerário e garantir maior integridade na gestão pública.
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