A operação, chamada Integration, também resultou na prisão de várias pessoas, incluindo a influenciadora e advogada Deolane Bezerra.
Segundo investigações, a Balada Eventos teria colaborado na lavagem de dinheiro com empresas de José André da Rocha Neto, dono da Vai de Bet, que tem Gusttavo Lima como garoto-propaganda. Um avião da Balada, vendido para a JMJ Participações de Rocha Neto, foi apreendido pela polícia.
A investigação revelou que o avião ainda está registrado em nome da Balada Eventos, apesar de ser operado pela JMJ Participações, e está em processo de transferência de propriedade.
A Justiça emitiu um mandado de prisão para Rocha Neto, que está foragido, e ordenou o bloqueio de R$ 35 milhões de suas contas pessoais e de R$ 160 milhões de suas empresas. A defesa do empresário e do cantor negou qualquer envolvimento em atividades ilícitas, afirmando que todas as transações são legais e que a Balada Eventos apenas vendeu o avião conforme as normas legais.
Gusttavo Lima se manifestou nas redes sociais, alegando ser alvo de injustiça e descrevendo a inclusão da Balada Eventos na investigação como uma “loucura”. Ele destacou seus 25 anos de carreira musical e afirmou que não permitirá abusos de poder e notícias falsas, reforçando sua honestidade.
Argumentou que a empresa foi envolvida apenas por realizar transações comerciais com as empresas investigadas e expressou confiança de que a justiça prevalecerá.
Saiba dos fatos gerais em um minuto

Todos os envolvidos tem que serem responsabilizados independente de cor raça sexo ou ideologia política