São Francisco de Assis – RS – (Araponga) Tá aí a cena, bem na cara dura: container do lado, limpinho, esperando o vidro, e o chão tomado de lixo de todo tipo. Ferro, fio, plástico, resto de oficina, até osso aparece no meio da bagunça. A gente da limpeza urbana já cansou de repetir (parece que quanto mais se limpa, mais tem gente que esparrama sujeira de propósito).
O descaso de quem não ajuda
Não é falta de estrutura. Tem container, tem coleta, tem até política reversa pros bares e oficinas trazerem o que produzem. O problema é gente sem consciência, que larga tralha onde não deve e ainda faz questão de atrapalhar o trabalho dos outros. A cada dois ou três dias, depois de limpar, tá tudo sujo de novo. É como se fosse birra, como se tivesse prazer em ver a cidade feia.
O reflexo pra cidade
Essa saída pro Jacacuá, ponto turístico, podia ser cartão-postal. Mas não: vira vitrine da falta de educação de alguns. E quem paga o pato é a equipe que passa o dia inteiro limpando, suando, e vê o esforço ir pro lixo, literalmente. O recado é simples: cidade limpa não se faz só com vassoura, se faz com respeito. E isso anda faltando.
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