São Paulo – Edson Aparecido Campolongo, 68 anos, servidor público paulista, achou que poderia ajudar o Brasil com um estilingue. Sim, um bodoque. Usando bolas de aço, ele atacou 18 ônibus na Grande São Paulo. Foi preso. A justificativa? Queria “tirar o país do buraco”. Usava até carro oficial da CDHU, onde trabalha como motorista. O gênio da pátria, que talvez confundiu vandalismo com civismo.
O perfil do justiceiro
A polícia achou a explicação absurda, mas coerente com o conteúdo das redes sociais do sujeito: ataques a Lula, críticas ao STF, especialmente a Alexandre de Moraes, e aquele delírio típico de quem acha que destruir patrimônio público é forma de protesto. Só faltou escrever “salvem a nação” na lataria do carro da repartição.
O bodoque não salvou ninguém. Só mostrou o quanto estamos perdidos.
O Araponga segue de olho.
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