Jaguari – RS – (por João Lemes) O fim de ano costuma trazer ajustes. Em Jaguari, há sinal claro de que o prefeito Igor Tambara e a vice-prefeita Elenice Cattelan estudam alterações nas peças para entrar em 2026 com a casa mais organizada. O município enfrentou destruição com as enchentes, mas o governo reconstruiu etapas, buscou recursos e manteve credibilidade com o Estado e com deputados. Agora, a conversa de bastidor é simples: reduzir ruído, alinhar metas e acelerar entrega.
O balanço do ano
A administração segurou pressão num cenário difícil. Houve obra, conserto de estradas, resposta social e diálogo. A reputação do prefeito abriu portas. A prefeitura mostrou que sabe pedir, justificar e prestar contas. Isso sustenta a próxima fase.
Os bastidores da mudança
Fontes ouvidas pelo Expresso falam em alterações em pelo menos três secretarias e em cargos de direção e coordenação. Não é troca por troca. É ajuste estratégico para dar mais ritmo, encurtar caminho entre decisão e execução e melhorar o atendimento na ponta.
O que pode mudar
A tendência é fortalecer áreas que tocam serviço direto no cidadão, com metas claras, prazos curtos e medição de resultado. Menos dispersão, mais foco. Secretarias com sobreposição devem ganhar divisão de tarefas mais objetiva. Direções e coordenações podem ser reocupadas com perfil técnico e metas palpáveis.
O recado
Reestruturar não é retroceder. É admitir o que funcionou, corrigir o que travou e preparar a cidade para um ano que cobra eficiência. Jaguari precisa de obra no chão, cuidado social e planejamento simples. Se o governo acertar a mão, 2026 pode ser o ano da virada de página.
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