Formigueiro – (região de Santa Maria) – A reconstituição é de um crime chocante, ocorrido em fevereiro deste ano, que envolveu um ritual macabro no cemitério da Colônia Antão Faria.
O jornal Diário noticiou a presença de policiais, peritos, envolvidos no crime, e seus advogados para a simulação.
Zilda Corrêa Bitencourt foi submetida a um ritual de exorcismo, durante o qual foi torturada, espancada, e amarrada a uma cruz no cemitério.
Os principais suspeitos, Francisco Guedes, apontado como pai de santo, Jubal dos Santos Brum, e seus filhos, Larry Chaves Brum e Mayana Rodrigues Brum, foram levados à delegacia junto com o marido e o filho da vítima para prestar novos depoimentos.
Após os depoimentos, iniciou-se a reconstituição do crime, que se dividiu em duas etapas: a primeira na casa de Jubal e a segunda no cemitério, local do ritual que culminou na morte de Zilda.
O objetivo foi esclarecer os detalhes de como o crime foi cometido.
As defesas dos envolvidos se manifestaram de maneiras distintas. A defesa de Francisco Guedes nega o envolvimento no crime, enquanto a defesa de Larry, Nayana, e Jubal enfatiza a cooperação dos suspeitos com as investigações e a reconstituição dos fatos.
RELEMBRE O CASO – Zilda Corrêa Bitencourt foi submetida a um ritual de exorcismo, durante o qual foi torturada, espancada, e amarrada a uma cruz no cemitério. O ritual foi conduzido por Francisco Rosa Guedes, Jubal dos Santos Brum, e seus dois filhos. Atualmente, Chico Guedes está em prisão domiciliar por problemas de saúde, e Jubal responde em liberdade, enquanto Larry e Mayana permanecem presos.
A tragédia veio à tona quando a Brigada Militar foi notificada sobre a morte de Zilda, que participava de um suposto ritual religioso. A família da vítima havia procurado o pai de santo para o ritual, acreditando que Zilda estava possuída por entidades espirituais há mais de 20 anos. O caso segue em investigação, com a justiça e as autoridades policiais buscando esclarecer completamente os eventos que levaram à morte de Zilda. (Site Bei)
