Manoel Viana – RS – (Araponga) O que deveria ser apenas uma confraternização em torno da bocha acabou em tumulto e constrangimento público. O episódio, ocorrido em torneio promovido pela prefeitura, envolveu autoridades locais e já está nos registros policiais.
O peso das palavras
A acusação mais grave é a de que o vereador José Renz (PP) teria ofendido a chefe do Setor de Cultura, Juliana Silveira, com palavras misóginas e discriminatórias. A prefeitura reagiu com nota de repúdio, classificando a atitude como “abominável e inaceitável”. A servidora saiu abalada e recebeu apoio da administração, que destacou: “respeito e dignidade não são favores, são direitos”.
A repercussão política
Na Câmara, Renz negou tudo, mas os vídeos que circulam na cidade mostram cenas estranhas e já alimentam debates acalorados. O vereador, que tem histórico de confusões e até já foi cobrado por problemas pessoais em sessões anteriores, preferiu contra-atacar: mirou críticas na gestão do prefeito Careca (PDT). Nos bastidores, comenta-se que até aliados estariam procurando outro rumo político.
O próximo capítulo
Enquanto o caso repercute entre a comunidade, cresce o questionamento: que exemplo fica para as crianças e para a população? O vereador, que sonha ser candidato a prefeito, agora enfrenta uma crise de imagem em plena praça pública.
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