Santiago – RS – Hoje é 30 de setembro e com ele se encerra o chamado setembro amarelo, mês em que debatemos saúde mental. Mas é bom frisar: saúde não é só corpo físico, é corpo, cérebro e mente. Quando a mente não vai bem, nada funciona. Correr ou caminhar ajuda, mas não basta.
O encontro em Santiago
Nesse clima de encerramento, o grupo educacional Sinapse, polo da Uninter em Santiago, reuniu especialistas em uma roda de conversa. A professora Brisabel do Amaral conduziu o encontro, que contou com psicólogos como Bibiana Palmeiro, assistentes sociais como Cristiane Copete e Rosane Ismério, a vereadora Alexsandra Terra, o ex-secretário de saúde Eldrio Machado, a acadêmica e voluntária Sueli Brandolff, Izolete Jornada e outros convidados.


O peso da saúde mental
Os debates foram claros: ansiedade, depressão, síndrome do pânico e outros distúrbios já são a principal causa de afastamento no trabalho, tanto no Brasil como no mundo. É um problema social, que vai além do indivíduo.
Os caminhos do cuidado
Em Santiago, os Centros de Atendimento Psicossocial (CAPS) têm sido fundamentais para acolher quem sofre. Como destacou Bibiana Palmeiro, muitas pessoas, que antes se isolavam, agora encontram nesses serviços apoio para seguir. Também foi lembrado o papel do CVV, que oferece escuta e valorização da vida.
Reflexão final
O setembro termina, mas a luta não. O mês serviu para dar visibilidade, porém o debate precisa continuar todos os dias, em escolas, empresas e comunidades. Saúde mental é saúde integral. Que não falte conversa, acolhimento e compromisso.
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