O cavalo Caramelo, símbolo da resistência dos gaúchos durante a maior tragédia climática do Estado, recebeu um microchip no Hospital Veterinário da Ulbra, em Canoas, onde se recupera após ser resgatado do telhado de uma casa.
O microchip, injetado de forma subcutânea ou intramuscular, oferece uma identificação única lida por scanner, facilitando a gestão da saúde animal.
Comumente usado em cães e gatos, esse método é menos invasivo e mais duradouro que outras formas de marcação. Além de ajudar na identificação de animais perdidos, o microchip também dificulta a venda ilegal e assegura o cumprimento de normas sanitárias internacionais.
A Ulbra destacou que o microchip não funciona como GPS.
Para o coordenador do curso de Medicina Veterinária da Ulbra Canoas, Jean Soares, é fundamental a gestão da população dos animais de uma forma geral. “A enchente trouxe à tona um problema sério, e temos a oportunidade de tentar reverter isso nos próximos anos. Esse é um trabalho de longo prazo”, afirmou.
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