Vacaria – A vítima relata no processo ter passado por situações em que o acusado, que era chefe dela, acariciou as pernas e chegou a agarrá-la, além de beijar seu rosto. Parte dos atos teriam ocorrido, inclusive, na presença de outras pessoas.
Uma testemunha ouvida relatou também ter sido vítima do comportamento do supervisor e disse ter sido despedida por resistir às investidas dele.
Um colega da auxiliar de limpeza afirmou já ter visto o chefe abraçar e pegar na cintura de outras funcionárias, além de acariciar as costas da autora do processo e de outras mulheres.
Ele disse ainda já ter presenciado a auxiliar de limpeza reclamando do comportamento do supervisor.
Além de estar previsto no Código Penal com pena de um a dois anos de detenção, o assédio sexual também consta na lei trabalhista como incontinência de conduta, e pode levar à demissão por justa causa.
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