Porto Alegre – O profissional (43 anos) teria envolvimento com uma organização criminosa, auxiliando o grupo na lavagem de dinheiro obtidos através de crimes.
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Segundo a polícia, a facção é responsável por um esquema de agiotagem. Na quinta (22), três suspeitos foram presos em uma operação.
O dentista, que está em liberdade, usaria o consultório para lavar o dinheiro do grupo.
“Esse indivíduo tinha relações pessoais com alguns membros desse grupo criminoso e passou, então, numa troca de favores, a lavar o dinheiro dessa organização criminosa em troca de alguns empréstimos que ele fazia com a própria organização”, diz a delegada Vanessa Pitrez.
No entanto, a investigação aponta que o acusado teria contraído dívidas e, em razão disso, usaria os dados cadastrais dos clientes para fazer os empréstimos.
Ao menos quatro pacientes procuraram a polícia para denunciar os casos. A investigação aponta que o homem pegaria a assinatura dos pacientes em um tablet, como se estivesse realizando o cadastro dos clientes.
Fonte: G1
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