Os atendimentos por ansiedade aumentaram 955%, enquanto os relacionados à depressão cresceram 155% em comparação a 2018. Esses dados refletem uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens, especialmente na faixa etária de 14 a 25 anos, quando os transtornos mentais são a principal carga de doenças.
Especialistas apontam que eventos como a pandemia e desastres naturais contribuíram para a piora da saúde mental dos jovens gaúchos.
O aumento na procura por atendimentos psiquiátricos e a gravidade dos casos, incluindo riscos de suicídio e autolesão, são destacados por profissionais da área.
A falta de leitos psiquiátricos e a necessidade de mais centros de atenção psicossocial são desafios enfrentados pelo estado.
Estratégias para melhorar a saúde mental incluem promoção de saúde mental nas escolas, financiamento de atividades terapêuticas e fortalecimento do atendimento na atenção primária.
Especialistas enfatizam a importância da escuta ativa dos jovens e da inclusão das famílias nos tratamentos. As mudanças nas relações sociais, pressões ambientais e o uso de tecnologia são fatores que contribuem para o aumento da ansiedade entre os jovens.
A busca por avaliação profissional e tratamentos adequados, como terapia e intervenções psicoterápicas, são passos essenciais para enfrentar essa crise de saúde mental. (GZH)



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