Os delegados decidiram suspender o protesto que incluía a recusa em conceder entrevistas e divulgar informações sobre investigações e operações da Polícia Civil.
De acordo com o presidente da Asdep, Guilherme Wondracek, o fim do silêncio não está relacionado à recente aprovação do projeto de lei que criou o regime de sobreaviso na corporação. Wondracek afirmou que a categoria continuará mobilizada, buscando um reajuste salarial mais justo.
Os delegados consideram o reajuste de 12,67%, aprovado em julho e parcelado até 2026, insuficiente. Além do voto de silêncio, também foram suspensas outras ações de protesto, como a recusa em se deslocar sem o pagamento antecipado de diárias e a paralisação de aulas na Academia de Polícia.
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