A Polícia concluiu o inquérito sobre um empresário de Canoas encontrado com mais de 200 mil arquivos de pornografia infantil.
O delegado Maurício Barison afirmou que ele será indiciado por armazenamento de pornografia infantil, com pena de até quatro anos. A Justiça permitiu que ele responda ao processo em casa, com tornozeleira eletrônica.
O empresário foi preso em flagrante no dia 26 de setembro, mas solto no dia seguinte em audiência de custódia, já que o crime não justificava prisão preventiva.
A perícia continua analisando o restante dos arquivos para verificar se houve compartilhamento, o que pode aumentar a pena e justificar prisão preventiva.
A investigação durou cerca de nove meses e revelou que ele usava vários dispositivos móveis para armazenar os arquivos e dificultar sua localização.
GZH