Sem celular: na escola João Evangelista a conexão é com o ensino

Na avaliação da gestora, o controle sobre o uso dos celulares tem um impacto direto na qualidade das aulas.

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Santiago – Celebrando 86 anos de história, a Escola João Evangelista continua a ser uma referência em educação e inovação. Com a reforma promovida pela Secretaria de Educação, a instituição ganhou uma estrutura revitalizada, abrigando cerca de 240 alunos em um ambiente que une tradição e modernidade. E segue buscando melhorias.

Comemoração dos 86 anos da escola

As comemorações dos 86 anos iniciaram na semana passada, envolvendo os alunos com palestras e atividades, além do tradicional bolo. A professora Daniela destaca que a escola se orgulha não apenas de ter ajudado a formar o caminho de alunos famosos, mas também de cada estudante que completou a etapa do Ensino Fundamental e seguiu em frente, avançando no ensino médio e encontrando seu lugar no mercado de trabalho.

“A Escola João Evangelista cumpre o seu papel social e mostramos que os sonhos são possíveis de serem realizados. Basta acreditar no caminho da educação e na atitude de cada um. Quando as famílias acreditam junto conosco, isso se potencializa”, afirmou.

A restrição ao uso de celulares e seus benefícios

Um dos aspectos mais discutidos na atualidade é a proibição do uso de celulares em salas de aula, medida que tem gerado mudanças significativas em escolas. No entanto, na João Evangelista, esta regra não representou uma grande novidade, já que desde o ano passado a instituição havia adotado políticas restritivas quanto ao uso dos dispositivos. Em entrevista ao programa “Terças da Educação”, a diretora Daniela Finamor explicou que a implementação da lei apenas trouxe um respaldo maior à prática já consolidada: “O que mudou foi que agora a lei nos dá amparo em relação ao que já estávamos fazendo.”

Na avaliação da gestora, o controle sobre o uso dos celulares tem um impacto direto na qualidade das aulas. Com menos distrações eletrônicas, os alunos demonstram maior concentração e participam mais ativamente das atividades propostas pelos professores. Segundo Daniela, uma aula que antes exigia constantes intervenções para lidar com os aparelhos hoje flui de maneira mais natural, permitindo que os educadores dediquem seu tempo a estratégias pedagógicas. “Isso faz toda a diferença no rendimento dos alunos e na eficácia do ensino que promovemos”, afirmou.

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