Brasília – DF – Um relatório de 77 páginas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acusa o senador Sergio Moro, o ex-procurador Deltan Dallagnol e a juíza Gabriela Hardt de se unirem para promover o desvio de R$ 2,5 bilhões da União. Segundo o documento, o valor seria usado para criar uma fundação voltada a interesses privados, com apoio de gerentes da Petrobras e de agentes públicos dos Estados Unidos.
O que diz a apuração
O CNJ afirma que o desvio só não ocorreu devido a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação também aponta indícios de crimes como prevaricação, corrupção privilegiada e corrupção passiva, a serem confirmados em eventual inquérito criminal. O relatório reforça que ainda é necessário apurar as motivações para os atos considerados “anormais” e a conduta individual de cada investigado.
Próximos passos
O caso será analisado no dia 16 pelo CNJ, que deve decidir sobre a continuidade das apurações. Se acolhidas, as conclusões podem levar a uma investigação criminal formal contra Moro, Dallagnol, Hardt e outros envolvidos na Lava-Jato de Curitiba.
Fonte: Veja.
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