Washington – EUA – O assassinato de Charlie Kirk, ocorrido nesta semana diante das câmeras e do olhar do mundo, escancarou um ponto crucial: a intolerância. Kirk era conhecido por opiniões duras, defensores das armas e ataques a minorias. Suas falas eram controversas e, para muitos, inaceitáveis. Mas nada disso justifica a ideia de que alguém deva morrer por pensar diferente.
O impacto da violência
A morte, presenciada até pelos filhos, mostra a gravidade do ódio político. Discordar não é o mesmo que querer silenciar. Quando a divergência vira justificativa para eliminar o outro, a sociedade perde.
A necessidade de empatia
Muitos dirão que Kirk era intolerante. E daí? Isso não lhe dava uma sentença de morte. É preciso empatia, consciência de que o mundo não é uma bolha e que divergências precisam existir para sustentar a democracia.
A lição
O episódio deixou claro que é desumano achar que alguém deve morrer por ser extremista ou por defender ideias diferentes. A intolerância não pode ser resposta para a intolerância. (GZH)
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