Porto Alegre – RS – A MetSul Meteorologia divulgou um alerta com base em dados da agência norte-americana NOAA indicando alta possibilidade de que a La Niña volte a se formar na primavera. O Oceano Pacífico Equatorial está em neutralidade, mas já apresenta resfriamento acentuado que pode evoluir para um novo episódio do fenômeno.
Os efeitos no Brasil
Se a La Niña se confirmar, o Sul do país poderá enfrentar maior risco de estiagens, enquanto Norte e Nordeste tendem a registrar aumento das chuvas. O fenômeno também amplia a chance de ondas de frio mais intensas e tardias, além de episódios de calor extremo durante o verão.
A situação atual
Mesmo em neutralidade, o clima no Sul já mostrou extremos neste ano, com enchentes entre maio e agosto e um inverno mais frio que a média. A MetSul reforça que a ausência de El Niño ou La Niña não garante estabilidade, mas sim um período de maior variabilidade climática.
O impacto global
Em escala planetária, a La Niña tende a reduzir temporariamente a temperatura média, mas os efeitos do aquecimento global seguem sendo determinantes para o clima.

Fonte: MetSul Meteorologia.
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