Cachoeira do Sul – RS – O novo retrato da pecanicultura mostra a força da agricultura familiar no Estado. O estudo da Secretaria da Agricultura e da Emater indica que 70,5% dos produtores de noz-pecã têm propriedades de até 50 hectares. Em muitos casos o pomar entra junto das lavouras e da pecuária, o que reforça a diversificação da renda no campo.
O que diz o levantamento
Foram 319 entrevistados de todas as regiões ao longo de 2024. O dado central confirma a pulverização dos pomares em pequenas e médias áreas, com manejo integrado às atividades já existentes.
A visão do setor
Para Claiton Wallauer, presidente do IBPecan, a cultura oferece estabilidade e abre espaço para crescer. A leitura é que a noz-pecã virou mais uma aposta dentro do pacote de culturas da agricultura familiar.
As tendências
Além do campo familiar, há interesse de grupos empresariais com pomares maiores para diversificar investimentos. O avanço dos plantios amplia a oferta e puxa a profissionalização do manejo, da colheita e da comercialização.
Fonte: GZH, Secretaria da Agricultura e Emater.
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