Estado – O Instituto-Geral de Perícias criou um núcleo para crimes sexuais contra crianças e adolescentes. O setor passou a usar um equipamento que identifica autores por meio de saliva em até 90 minutos. A tecnologia é a mesma usada pelo FBI e contribui para ampliar o Banco de Perfis Genéticos do estado. O número de operações do IGP contra esse tipo de crime subiu de 67 em 2022 para 104 em 2024.
O núcleo reúne peritos de informática, psicólogos e especialistas em genética. Eles analisam mensagens, arquivos e impactos psicológicos nas vítimas. A atuação conjunta acelera investigações e ajuda a reabrir casos antigos. Marcelo Nadler, coordenador do núcleo, reforça que os pais devem acompanhar o uso de redes sociais pelos filhos, comparando o ambiente virtual com locais públicos cheios de desconhecidos.
As denúncias podem ser feitas de forma anônima por telefone, WhatsApp ou em delegacias. O núcleo também acolhe vítimas com avaliação psicológica especializada. Kortmann e Nadler reforçam a importância da denúncia e do envolvimento da família na proteção de crianças e adolescentes.
Fonte: GZH.
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