O Ministério do Trabalho e Emprego fez a operação após denúncia de acomodações degradantes, falta de pagamento e ameaças.
Os trabalhadores viviam em alojamento precário, construído por eles, sem camas e com instalações elétricas inadequadas. As refeições eram feitas em área de mata, sob lonas improvisadas, e não havia equipamentos de proteção individual (EPI).
Descontos abusivos nos salários resultavam em pagamentos de R$ 100 a R$ 150 por semana. Os resgatados, com idades de 17 a 36 anos, foram acolhidos por instituições locais.
O empregador foi autuado, assinou Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público do Trabalho e pagou verbas rescisórias.
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