A mudança deve gerar uma economia de 59 milhões, que será reinvestida no próprio programa.
A chamada “regra de proteção”, criada para facilitar a transição para o mercado de trabalho, permite que famílias continuem recebendo metade do benefício ao superar o limite de renda (R$ 218 por pessoa).
Em maio, o período de permanência na regra de proteção foi reduzido de dois anos para um. Famílias com renda estável (aposentadoria, pensão ou BPC) terão apenas dois meses de benefício parcial.
O teto de renda para se qualificar para essa regra também baixou de R$ 759 para R$ 706. As alterações não afetam quem já estava na regra de proteção até abril. Caso a renda familiar volte a ficar abaixo de R$ 218, o benefício integral é restabelecido.
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