O setor comercial deve movimentar cerca de 8 bilhões neste Natal, segundo estimativa da Federação das Câmaras de Comércio e de Serviços do estado (FCCS).
A expectativa positiva baseia-se no apelo emocional da data, a principal do calendário varejista, e na tradição das compras presenciais. Outros fatores decisivos são o aumento do emprego no estado e a injeção de recursos do 13º salário na economia.
Destaques e comportamento do consumidor
Segundo Vitor Augusto Koch, presidente da Federação, dezembro costuma registrar vendas até 30% superiores à média anual. Mesmo com orçamentos apertados, os consumidores priorizam presentear familiares, ainda que optem por itens de menor valor.
Segmentos em alta – Vestuário, calçados, acessórios, brinquedos, eletroeletrônicos e cosméticos.
Serviços – Supermercados e restaurantes projetam forte movimento devido às festas de final de ano.
Gasto médio – A estimativa é de um tíquete médio de R$ 300.
O movimento deve se intensificar na reta final, entre os dias 21 e 24 de dezembro, período em que a maior parte dos consumidores decide as compras. Já a partir do dia 26, o foco do comércio passa a ser as tradicionais trocas de produtos.
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