Recebi este e-mail de Patrick Ramos Camargo-Neto de Jorge da Silva Camargo, advogado falecido, dono de um nome sério e honrado, mas que vem sendo divulgado no Expresso em função de processos em seu nome, e também no nome de seus sócios, cujos valores recebidos na Justiça, não foram repassados aos verdadeiros donos. Vejam o desabafo do jovem de 27 anos, que mora em Santa Maria.

Manifesto indignação com o Expresso em não apurar os fatos e publicar o caso do judiciário falando de Jorge da Silva Camargo (já falecido em 2008). Quem o conheceu pode descrever quem ele era, e como foi sua vida profissional íntegra e respeitada até sua morte.

Espero que o Expresso, como um jornal sério que preza pela verdade e seriedade, investigue os fatos e conheça um pouco mais da pessoa de Eudócio Pozo Camargo, sua vida pessoal e como estagiário de Direito do escritório de advocacia do senhor Jorge, assim como seus clientes lesados e comparsas o qual veio como um bezerro desmamado foragido e acuado de outro estado. Assim ficou durante este tempo…

Se vocês quiserem explicação, é só seguir na mesma calçada atrás da casa de meus antigos avós que encontrarão um rato de igreja. Ou quem sabe, procurar pessoas da sociedade as quais também foram lesadas sob o uso do nome de meu avô.

Qualquer dúvida para esclarecimento, me coloco à disposição.

Nota do site: Somos sabedores do prestígio de seu avô. Ele até foi tema de um elogioso artigo escrito pelo desembargador Ruy Gessiger, aqui no Expresso. Não fomos nós que mexemos no vespeiro. Foi um vereador de São Chico e uma pobre vítima, a qual foi lesada por alguém, sendo que no processo consta, infelizmente, o nome do seu querido avô.