(por J. Lemes)
Um amigo quebrou a rotina dos meus e-mails hoje à tarde me enviando o tópico aí abaixo:

“Eu nunca ouvi Amy cantar. Nada sei de sua música ( assim como tu que me lês talvez não saibas nada de Beethoven). Temos em comum saber da morte dela e que usava álcool e drogas. Leio agora um texto no site Terra, de lavra de Marlon Marcos. Do alto da minha inexperiência, parece que o articulista achou muito lindo que ela cheirasse todas. Eu sei , eu sei: “de mortuis nil nisi bonum”. Dos mortos não se fala nada além do bom”…
Respondi – Pra mim, essa dona sempre foi uma doida. Mas agora que morreu, todos choram etc. E quantos trabalhadores morrem na profissão, defendendo os seus iguais, e ninguém leva uma vela em sua campa?