Jones, Major Ney e
Gonô são os caras
(J. Lemes)
Meu dia foi proveitoso. Iniciei com o programa do Jones, o “Olho Vivo no Ar” e terminei ouvindo o meu amigo Gonô (à esquerda) pela Central. E não é que o cara está mesmo famoso? O major Ney, ao chegar na emissora, no sábado, a primeira coisa que fez foi posar pruma foto ao lado da fera do do rádio, do qual é fã.
Procissão
Fiquei triste porque no domingo eu perdi a narração da procissão, a cargo do Jones. Que coisa. Fiquei triste, muito triste…
Caloteiros
Santiago está cheia de caloteiros, mas não só das contas grandes, mas de dívidas em botecos, locadoras, casas noturnas, clubes, lojinhas… os índios são carudos. O SPC vai ter que existir para esses também.
Antigamente o boteco podia colocar uma placa na porta com os maus pagadores. Hoje, no máximo, seus nomes podem ser protestados em cartório e serem chamados na rádio para “assuntos de seu interesse.”
Porciúncula
Nota: o médico Luiz Porciúncula avisa que está atendendo normalmente em seu consultório. Sim, ele está suspenso só do hospital. Verdade seja dita.
Diogo Bonatto
O músico Diogo Bonatto está agora no Exército, mas ele diz que não é fácil, pois teve que baixar dos 120 kg para, no mínimo, 100, ou não consegue ficar na instituição. Pois é, amigo Diogo, além de perder o cabelo, agora também teve que perder peso. Essa vida é uma barra!
Antipropaganda
Dizem que eu sou falador, e sou mesmo. Exemplo, como vou ficar calado ao ver um encarte no Expresso com propagandas de empresas num mapa? Sim, um mapa das ruas de Santiago, cujos nomes não se consegue ler.
Corede
E agora lançam uma cédula de votação do Corede, cujas “demandas” (que eu chamo de pedidos), não se consegue entender. Nem nós, da imprensa, entendemos certos nomes esdrúxulos, que dirá o povão. Ts, ts, ts.
Yeda
Sabem por que a dona Yeda não venceu a eleição? Por que o povão não soube o que era déficit zero, que ela deveria ter dito “dívida zero”, que aí, todos saberiam.
Governo bobo
O governo está acada dia mais bobo e cheio de burocratas e bestas que só empassocam a informação. Casa popular é “unidade habitacional”, cozinheiro é “manipulador de alimento”, grupo de professor é “corpo docente”, dinheiro é “recurso”, estradas são “malha rodoviária” agricultores são da “cadeia produtiva” e assim se vão eles no país das frases feitas.
E o que me dizem do bispo Osvino, do “ordinariado militar”?
Com essa, vou pra cama mais cedo…