Santiago – RS – Os próximos meses trarão novamente a cena típica de agosto e setembro: cavalgadas percorrendo o interior e, em alguns trechos, margeando ou cruzando rodovias. A tradição campeira resiste e enriquece a cultura gaúcha, mas exige consciência e colaboração dos motoristas. O trânsito veloz e o passo lento dos cavalos nunca combinaram, e a segurança depende de prudência, escreveu o santiaguense Guilherme Caburé em sua rede.
A responsabilidade dos motoristas
Não custa reduzir a velocidade, manter distância e redobrar a atenção. A pressa de alguns minutos não pode se sobrepor ao risco de um acidente. Um cavalo assustado ou um grupo mal sinalizado pode transformar uma viagem em tragédia. Quem dirige precisa entender que, ao compartilhar a pista, compartilha também a responsabilidade pela vida.
A força da tradição
As cavalgadas não são apenas passeio, mas resgate histórico e cultural. São famílias, jovens e veteranos reforçando laços e transmitindo valores. Essa expressão da identidade gaúcha merece respeito, e isso inclui a paciência de quem cruza com elas no caminho.
O compromisso coletivo
“Se cada motorista fizer a sua parte, todos ganham: a estrada fica mais segura e a tradição segue viva. Não se trata apenas de trânsito, mas de civilidade. O cuidado no volante é também uma forma de preservar aquilo que nos define”, disse o tradicionalista.
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