(João Lemes) Olha, tem gente que acha que ser ídolo é só cantar bem, dançar, fazer gol ou brilhar na TV. O torcedor grita: “Esse é meu ídolo!”, mas por quê? Porque fez gol para o meu time. E o que esse gol traz de volta pra tua vida? Um momento de alegria, no máximo. Tá valendo. Mas referência de vida? Aí é outra conversa.
Não se vê quase ninguém dizendo “meu ídolo é aquele professor” ou “aquele médico é minha referência”. O que se vê é multidão admirando influencer que fala bobagem ou jogador que se perde fora de campo.
Agora vem a notícia: o ex-meia Douglas, conhecido como “maestro pifador” no Grêmio, está foragido. Não por causa de bola, mas por não pagar pensão ao filho. Virou o “pifador de pensão”. A Justiça decretou sua prisão civil, mas os oficiais não o encontram. A dívida já passa de R$ 137 mil.
Um sujeito que ganhava salários milionários, com contratos gordos e publicidade, não guardou dinheiro para o básico: o sustento do próprio filho. Que ídolo é esse? Certamente, não o tipo de exemplo que a sociedade precisa.
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