Nacional – Dias Toffoli foi sorteado em 28 de novembro para relatar o caso do Banco Master no STF. No dia seguinte, 29 de novembro, viajou para Lima para assistir à final da Libertadores no mesmo jatinho do empresário Luiz Oswaldo Pastore, acompanhado do advogado Augusto Arruda Botelho e do ex-deputado Aldo Rebello. Botelho defende um dos diretores do banco liquidado pelo BC.
Toffoli afirma que é amigo do empresário que ofereceu o voo e que não tratou do processo durante a viagem. Ele também diz que o recurso apresentado por Botelho só chegou ao STF após o retorno, em 3 de dezembro, quando o advogado entrou com pedido em nome do diretor Luiz Antonio Bull.
No mesmo dia da chegada do recurso, Toffoli colocou o caso em sigilo e transferiu o inquérito para o STF, atendendo ao pedido da defesa de Bull. O ministro diz que o sigilo foi necessário por envolver questões econômicas com possível impacto no mercado. O STF afirmou que não vai comentar o episódio.
Fonte: G1.
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