Com a aproximação do conclave, a possibilidade de eleger um papa africano voltou ao centro das discussões. A Igreja já teve três papas do norte da África na Antiguidade, mas nenhum da chamada África subsaariana.
Três nomes, três perfis diferentes
Turkson é moderado, ligado aos direitos humanos e ao combate à desigualdade. Sarah representa o conservadorismo e é símbolo da resistência ao chamado pensamento “woke”, com forte oposição a pautas LGBTQIA+. Já Ambongo, mais jovem, se destaca por causas sociais e ambientais, mas também sustenta visão rígida em temas morais e sexuais.
Francisco abriu espaço, mas perfil cultural pesa
Apesar de 80% dos cardeais eleitores terem sido nomeados por Francisco, nem todos compartilham sua linha. O papa argentino diversificou a Igreja, mas as culturas locais influenciam as posições dos cardeais. As chances de um papa africano são reais, mas por ora, os olhos ainda miram a Europa, especialmente a Itália.
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