Santa Cruz do Sul, RS – A investigação aponta que a dupla, que não possui formação médica, atuava há mais de dez anos fornecendo documentos falsificados a trabalhadores, principalmente de Pelotas, vendendo cada atestado por cerca de 60,00, com ampla divulgação entre colegas e conhecidos dos compradores.
O esquema foi descoberto após uma médica denunciar o uso indevido de seu nome em um atestado. Mais de 26 registros de vítimas e empregadores já foram reunidos no inquérito.
A investigação prossegue para identificar outras pessoas que possam ter se beneficiado do esquema.
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