Na tarde desta terça-feira (20), após um acidente de moto em Santiago, familiares da vítima, uma mulher que precisou de atendimento hospitalar, se envolveram em uma confusão no hospital durante o momento da baixa médica. Um grupo tentou forçar entrada em uma área restrita, e o segurança do hospital interveio.
A situação acabou em ofensas e ameaças ao profissional, e uma das pessoas envolvidas, irmã da paciente e integrante da segurança pública (à paisana) foi acusada de cometer um ato de racismo. A situação gerou indignação e deve ser investigada após o registro da ocorrência. Segundo as testemunhas, a irmã da paciente teria dito: “Vou em casa colocar a farda e volto”, seguido das palavras de conotação racista além de ameaças. Veja abaixo.
A Brigada Militar foi acionada e conduziu os envolvidos à delegacia, onde o caso foi registrado como suspeita de injúria racial. A paciente segue em recuperação, com quadro estável.
Obs. Há pouco, outro registro de injúria racial no hospital, dessa vez, o acusado é um médico obstetra. O caso está com as autoridades e em breve voltaremos a abordá-lo. RELEMBRE
Resumo da ocorrência
Após um acidente de trânsito envolvendo a vítima L.U.P., a guarnição tomou conhecimento de um tumulto no hospital envolvendo os acompanhantes A.U.P. e J.A.P. Eles insistiram em entrar em área restrita do hospital, o que foi impedido por A.N.M., porteiro do local. Indignada, A.U.P. proferiu frases agressivas, incluindo ameaças de voltar fardada, e posteriormente teria dito: “QUE NOJO DAQUELE N… IMUNDO QUE TÁ LÁ NA PORTA”, referindo-se ao porteiro. Funcionários do hospital relataram o caso como injúria racial. A.N.M. manifestou desejo de representar criminalmente e o registro foi encaminhado à delegada responsável.
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