São Francisco de Assis – RS – A maior indústria de celulose do Brasil e de capital chileno, a CMPC, segue com suas atividades normais na região de São Chico e Manoel Viana onde gera cerca de 50 empregos por meio de empresas terceirizadas. Apesar de boatos, as medidas tarifárias impostas por Donald Trump não afetam a produção nem as exportações da empresa.
A saída temporária da Gaya
A confusão surgiu após a saída da Gaya de uma das propriedades da CMPC, a qual demitiu seus trabalhadores. A paralisação foi causada pelo fim de um contrato específico, após a conclusão do corte e transporte de madeira. Segundo Daniel Andriotti, Consultor Institucional da CMPC, houve erros de negociação entre as partes, mas a interrupção é temporária.
Retomada prevista
Um novo BID (processo de seleção de fornecedores) já foi aberto. A própria Gaya pode voltar a prestar serviços, desde que apresente proposta adequada. Os trabalhadores desligados têm chances reais de recontratação, por já dominarem a atividade na região.
As exportações seguem
A CMPC exporta pouco para os EUA (cerca de 16%) e as notas fiscais são emitidas no Chile, que por enquanto está fora do alcance das tarifas de Trump. A produção de celulose no RS segue estável.
Entrevista com Daniel Andriotti, diretor da CMPC.
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