A Polícia Civil investiga dois casos de atropelamento que resultaram na morte de idosas em Santiago e São Francisco de Assis. Ambos os inquéritos foram alterados para apurar homicídio culposo de trânsito.
Santiago: Foco na velocidade e sinal fechado
A morte de Ivone Uberti Marcon, 79 anos, falecida em 17 de setembro após ser atropelada por uma caminhonete, levou a investigação a buscar novas provas.
O delegado Edson Reis confirmou que o inquérito, antes lesão corporal, agora apura homicídio culposo. A investigação analisa a dinâmica do acidente e tenta identificar a velocidade do motorista.
Dilema da culpa
Imagens sugerem que a vítima atravessou na faixa de segurança, mas com o semáforo para pedestre fechado. No entanto, o delegado explica que se o motorista trafegava acima da velocidade permitida, a culpa de ambas as partes não isenta o motorista de responsabilidade criminal.
Procedimento
O motorista foi interrogado no dia do fato, estava muito abalado, e não quis se manifestar. A polícia aguarda algumas respostas do setor de trânsito do município e a identificação de testemunhas para a conclusão do inquérito.
São Chico: Motorista com tornozeleira
Em São Francisco de Assis, a polícia aguarda o laudo pericial do atropelamento que vitimou Maria Genezi Gonçalves, ocorrido na noite de 16 de setembro.
Embriaguez
A idosa foi atingida por um motorista de 57 anos que estava com alto grau de embriaguez, segundo o delegado Marcelo Batista. O motorista não teria percebido o atropelamento.
Andamento
O motorista, inicialmente autuado por lesão corporal e embriaguez, teve a acusação alterada para homicídio culposo. Após a audiência de custódia, ele foi liberado e está usando tornozeleira enquanto o caso tramita.
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