Rio – O Ministério Público descobriu novas movimentações financeiras que ampliam as suspeitas de um esquema de “rachadinha” no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ).
De acordo com documentos obtidos pelo site ICL Notícias, o chefe de gabinete, Jorge Luiz Fernandes, pagava despesas pessoais de Carlos Bolsonaro, como cartões de crédito, plano de saúde, impostos e multas de trânsito, entre 2012 e 2019.
No total, foram identificadas 23 contas pagas, somando quase 28 mil reais.
No mesmo período, Carlos fez apenas uma transferência de 8 mil reais para Fernandes.
O chefe de gabinete é investigado por ser supostamente o operador do esquema de “rachadinha”, e teria recebido mais de 2 milhões de reais em sua conta de pessoas nomeadas por Carlos Bolsonaro.
Nenhum dos dois comentou sobre as novas revelações.
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