Jackson Peixoto Rodrigues, conhecido como “Nego Jackson”, foi atingido por pelo menos sete disparos.
O crime ocorreu durante a triagem dos detentos, e a Polícia Civil investiga a suspeita de que a arma foi entregue por um drone.
A galeria foi revistada, e suspeitos foram isolados.
Jackson, conhecido como “Nego Jackson”, era líder de uma facção do tráfico em Porto Alegre e foi preso no Paraguai em 2017 como o “foragido número 1” da Polícia Civil do RS.
Procurado por homicídio, roubo e tráfico, tinha nove mandados de prisão e um preço de 100 mil oferecido por uma facção rival por sua execução.
Ele e outros três criminosos presos eram suspeitos de matar dois traficantes em Assunção, capital do Paraguai.
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