A incontinência urinária afeta entre 50% a 70% das mulheres acima de 60 anos, manifestando-se como perda involuntária de urina ou urgência miccional, aquela vontade repentina e inadiável de urinar. Apesar de sua frequência, não é um sintoma normal do envelhecimento, como muitos acreditam, o que leva muitas pessoas a não procurarem ajuda médica. Essa negligência pode resultar em situações constrangedoras e no uso constante de forros de proteção.
Embora a idade seja um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da incontinência urinária, outras condições como obesidade, múltiplos partos normais e história familiar também contribuem para o problema.
Importância da avaliação médica
A consulta com um urologista é fundamental para diagnosticar o tipo de incontinência e definir o tratamento mais adequado. As opções terapêuticas podem incluir mudanças na dieta, fisioterapia, uso de medicamentos ou, em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos.

Qualidade de vida
Entender que a incontinência urinária não deve ser encarada como parte natural do envelhecimento é o primeiro passo para buscar soluções. Com o tratamento correto, é possível aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Essa é uma orientação da Clínica Somma Medicina Integrada, com a expertise do Dr. Alexandre Cavaleri (CRM 39701), especialista em Uro-Oncologia pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Cirurgião Geral pelo Hospital Ernesto Dornelles.
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