A Justiça converteu a prisão em flagrante de Alan Rodrigues da Silva (26 anos) para preventiva. A medida havia sido solicitada pela Polícia Civil e foi concedida pelo juiz João Paulo Maceis, durante audiência de custódia. Ele matou a ex-companheira Paola Muller (32 anos) a tiros. O último ataque aconteceu no estacionamento do hospital. VEJA AQUI
“As circunstâncias do caso, especialmente a frieza do autor e a forma de execução, com emboscada e 12 tiros em plena luz do dia em locais públicos, com grande fluxo de pessoas, sem sombra de dúvida demonstram a necessidade da prisão preventiva do flagrado para salvaguardar a ordem pública, que certamente estará em risco caso ele seja colocado em liberdade neste momento”, ressaltou o juiz João Paulo.
Além do feminicídio (com agravantes como o fato de ter sido testemunhado pela criança), o atirador poderá ser indiciado por tentativa de homicídio contra a pessoa que acudiu a vítima. Em depoimento à polícia, ele não teria manifestado arrependimento.
Após cometer o crime, ele publicou um texto em suas redes sociais confessando. Na publicação, ele alegou que perdeu a guarda do filho e mencionou conflitos no relacionamento com Paola como motivação.
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